Sistema FAEC/SENAR/SINRURAL

PROJETO FORRAGEIRAS PARA O SEMIÁRIDO ESTARÁ PRESENTE NO PECNORDESTE

Os coordenadores do Projeto Forrageiras para o Semiárido desenvolvido pelo Instituto CNA, Embrapa e 10 (dez) Federações de Agricultura e Pecuária  que tem instaladas 13 (treze) Unidades de Referencia Tecnológica-URT’s  estiveram reunidos no período de 22 a 24 de maio onde realizaram a supervisão na URT de Ibaretama /CE e o planejamento da participação do projeto no PECNORDESTE.
Segundo o  eng. agrônomo Eduardo Barroso que é supervisor do projeto no estado do Ceará a visita do instituto CNA e da EMBRAPA foi muito importante para a continuidade das ações do projeto. Foram avaliados o desempenho das forrageiras e ponderadas as  próximas atividades do projeto. Foi elaborada uma proposta de participação do projeto no PECNORDESTE com a vitrine no estande do SENAR das forrageiras implantas nas URTs, a divulgação e treinamento para o público em geral do aplicativo do orçamento forrageiro e o encontro com os técnicos responsáveis pela URTs em seus estados.
SOBRE O PROJETO
O Programa de pesquisa Forrageiras para o Semiárido tem por finalidade  conjugar  esforços entre o Sistema CNA/SENAR e  a EMBRAPA para impulsionar o desenvolvimento de forrageiras tropicais tolerantes à seca e seu uso  racional por meio de  orçamentos forrageiros. Entre as  ações estão mapear as principais  forrageiras tropicais , identificar  os principais pontos de estrangulamento dessas pesquisa , bem como,  propor ações  corretivas  para acelerar  sua adoção  por parte dos produtores rurais  no semiárido.
Unidade de Referência Tecnológica do Ceará
No Ceará os experimentos da UTR estão sob a responsabilidade do Supervisor Eduardo Barroso, que é engenheiro agrônomo do SENAR-AR/CE e do  técnico Giovani Rodrigues e são realizados na Fazenda Triunfo, no município de Ibaretama, tendo o plantio iniciado no dia 29 de janeiro deste ano , numa área de um hectare. Na área foram plantadas mudas palma forrageira dos tipos Orelha de elefante Mexicana, Miúda, Ipa Sertânia e Orelha de Elefante Africana.
O clima da região é caracterizado como clima tropical quente semiárido, com chuvas de janeiro a abril. Outro fator que justifica a escolha do local é a proximidade com o Projeto Biomas, que também está sendo desenvolvido na  mesma Fazenda o  que permite  a utilização
de alguns recursos e instalações, além da confiabilidade de interação com o proprietário da fazenda.