Desde a implantação do programa Agronordeste, em outubro, a coordenadora da assistência técnica e gerencial voltado para atender os produtores da agroindústria, Mariana Meneses, vem trabalhando para alinhar as atividades nos municípios de Milhã, Morada Nova/Limoeiro do Norte, Viçosa do Ceará e Beberibe. A meta é assistir até 20 municípios, cada um com 15 agroindústrias, até março do próximo ano.
Em Milhã, Morada Nova / Limoeiro contamos com 15 laticínios locais que já estão participando do programa. Os produtores receberam informações sobre a metodologia do programa e orientações junto aos produtores para que consigam emitir a certificação. “Estamos realizando palestras para orientar os produtores a respeito da certificação da produção para que se preocupem em atender as exigências dos órgãos de inspeção para trabalhar todo legalizado” apontou Mariana.
A supervisora destaca que mesmo não sendo uma obrigação da ATeG Agroindústria, é preciso orientar os produtores para que consigam se adequarem diante da legislação cearense. Meneses lembra que a obtenção do registro pode levar até três anos junto aos órgãos de fiscalização cearense.
A supervisão realizou ainda reuniões em Viçosa de Ceará, que produz cachaça, e em Beberibe, que trabalha a produção de cajuína.
União para avançar
Com apenas um mês de atendimento, a reunião de alinhamento do programa identificou a necessidade da união das estratégias de outros órgãos, em conjunto com o Senar, para trabalharmos ao longo de dois anos, durante a execução do Agronordeste, as queixas, potencialidades e os gargalos de cada atividade,” explica a supervisora geral da ATeG Agroindústria, Mariana Meneses.